Monday, September 27, 2010

Se faz necessário cuidar bem do seu negócio

Dando continuidade aos posts relativos ao livro Pai rico, pai pobre, é preciso enfocar um ponto importante. Um dia Roy Kroc, fundador do McDonalds, perguntou em uma palestra: Alguém sabe me dizer qual é o meu negócio? Todos os presentes caíram na gargalhada e responderam: Lógico que sim, você é o maior vendedor de hambúrgueres do mundo.

Calmamente ele respondeu: estão errados, meus amigos. Minha profissão é vender franquias de hambúrgueres, mas o meu negocio são os imóveis!!!

Então ele expôs o plano de negócios do McDonalds. Ele vendia franquia de hambúrgueres, porem sem perder de vista a localização das mesmas, pois a localização era fator primordial pro sucesso do grupo.

E o segredo de Kroc era que cada franqueado pagava o terreno para a organização dele. Assim, hoje em dia, ele é o maior proprietário individual de terrenos do mundo, maior até que a Igreja Católica. E os seus terrenos estão sempre entre os mais valorizados de cada cidade ou região.

Então vejamos a diferença entra profissão e negócio. Profissão é a de bancário, e o negócio é o banqueiro. Profissão, venda de franquias de hambúrgueres, e o negócio, acumular imóveis geradores de renda.

O erro principal de quem estuda para ter uma profissão é que você se torna aquilo que você estuda. Se estudou Biologia, será um biólogo. Se estudou Direito, serás um advogado. E fazendo isso, você se esquece de cuidar do seu próprio negocio para cuidar do negócios dos outros.

Assim, as pessoas costumam sempre repetir as mesmas frases: Preciso de um aumento. Se pelo menos eu arranjasse uma promoção. Vou voltar a estudar pra conseguir um emprego que pague melhor. Vou fazer hora extra. Quem sabe não consigo mais um emprego? Arranjei um emprego com salário melhor.

Em vez de estarmos preocupados com essas frases ditas no parágrafo anterior, precisamos nos preocupar em comprar ativos que não precisem da nossa presença, tais como ações, títulos, fundos mútuos, imóveis que gerem renda, promissórias, royalties de propriedade intelectual, ou tudo o que tenha valor, gere renda ou se valorize e que tenha um mercado liquido.

Dessa forma, coloque de uma vez por todas a seguinte frase na sua cabeça: “Se um dólar entrar na sua coluna de ativos, nunca mais deixe que esse dólar saia dela”.

Monday, September 20, 2010

Não seja um analfabeto financeiro

Como quase todo artigo sobre negócios e economia fala, sim, nos próximos anos deverão ocorrer grandes e rápidas mudanças nos mercados financeiros e no quadro político mundial. E como todos nós, pessoas informadas sabemos, temos que estar preparados para não sermos pegos de calças curtas numa dessas passagens. Pelo contrário, temos que aproveitar as oportunidades que essas mudanças proporcionam.

Por isso, é fundamental termos em mente que o importante não é o quanto ganhamos, mas sim o quanto conservamos desse dinheiro, pois precisamos ter dinheiro pra aproveitar as oportunidades e para nos blindarmos contra os vendavais, não é verdade?

Alem de termos esse dinheiro, é necessário possuir um vasto conhecimento de contabilidade, caso contrário, todo o nosso lucro pode ser devorado pelo voraz leão. Nesse sentido, a contabilidade pode ser um dos assuntos mais áridos do mundo. Mas cuidado, pode ser também o mais confuso. Porém, se você pensa em ganhar dinheiro de verdade, ele é o seu assunto mais importante.

Como regra numero 1, você tem que conhecer a diferença entre um ativo e um passivo e passar a comprar ativos. Os ricos compram ativos. Os pobres e a classe média compram passivos pensando serem ativos. Não caia nessa armadilha.

O que define um ativo não são as palavras, mas sim os números. Ao se aprofundar na contabilidade, você verá que nela não importam os números, mas o que os números contam. Como num texto, as palavras não importam, mas sim a historia que elas contam.

Vejamos um pouco de contabilidade. Temos um fluxo de caixa, que é composto pela demonstração de renda (renda e despesas) e pelo balanço (ativos e passivos). A demonstração de renda mede a renda e a despesa, isto é, dinheiro que entra e dinheiro que sai. O balanço é o equilíbrio entre ativos e passivos.

Então vejamos um fluxo de caixa de um ativo. A renda é proveniente dos ativos. No fluxo de caixa de um passivo, o passivo gera despesas. Diferença brutal, não acha? Um ativo é algo que põe dinheiro no seu bolso. Um passivo é algo que tira dinheiro do seu bolso. Se quer ser rico, passe a vida comprando ativos. Se quer ser pobre ou classe média, passe a vida comprando passivos.

Esses dados são simples de entender, não? Mas o simples fato das pessoas não conseguirem entender conceitos básicos como estes que elas vivem em dificuldades financeiras. Senão vejamos. Analise um fluxo de caixa de um pobre ou de uma pessoa que ainda mora com os pais. A sua renda vem do emprego e suas despesas são gastas com impostos, alimentação, vestuário, transporte, aluguel e diversão. Não possui ativos nem passivos.

Agora vejamos um fluxo de caixa de uma pessoa classe média. A sua renda novamente vem do emprego e suas despesas são gastas com impostos, alimentação hipoteca, diversão, vestimentas e automóvel. Mas agora ele está um pouco mais complicado, pois alem de não possuir ativos, a sua coluna de passivos também arranca dinheiro do seu bolso todo mês, com a casa, com empréstimos do carro e cartões de credito.

Analisemos agora um fluxo de caixa de um rico. A sua renda vem da coluna de ativos, que podem ser ações, títulos, promissórias, imóveis geradores de renda ou royalties. Ele não possui passivos e suas despesas são pagas também com sua renda, que são os dividendos e os juros ou aluguel de imóveis ou royalties.

Ao não entender esse simples processo descrito acima, o indivíduo considera que mais dinheiro resolveria seus problemas. Mas não resolverá. O importante é entender como funciona o sistema, por isso se faz necessário uma alfabetização financeira.

É necessário essa alfabetização pro seu sonho financeiro não se tornar seu pesadelo. Senão vejamos: sua renda aumenta, você compra uma casa maior, ai vem as property taxes, a prestação do carro, os moveis pra mobiliar a casa maior, os eletrodomésticos, os filhos, uma maior alíquota de imposto, pois afinal você esta ganhando mais, a hipoteca que drena quase todo o seu salário...

Para completar o problema, existe ainda um outro fator importante: as pessoas adoram seguir a multidão. Só gostam de fazer o que todo mundo faz. E ao fazer isso, eles se conformam em vez de questionar. E mais uma vez, impedem de fazer com que o cérebro trabalhe. Assim, se matam de trabalhar pra comprar um objeto melhor do aquele que o vizinho possui... Aí não podem pagar e os cobradores não perdoam...

Se fossemos falar de uma fórmula de sucesso, essa seria: 1) compre ativos geradores de renda; 2) reduza passivos e despesas e 3) deixe a coluna de ativos ficar grande o suficiente pra permitir investimentos mais especulativos, que é onde de fato o indivíduo vai buscar grana de verdade. Isso é o que fazem os ricos. Mas o que é ser rico? Quanto dinheiro precisamos ter para sermos considerados ricos? A definição que mais me agrada é a que diz que a riqueza é a capacidade de uma pessoa sobreviver tantos dias a mais... Isto é, trata-se da medida do fluxo de caixa gerado pela coluna dos ativos em comparação com a coluna das despesas.

Por exemplo, se os seus ativos geram $1,000 por mês e suas despesas mensais são de $2,000 por mês, você possui fluxo de caixa suficiente pra metade do mês, certo? Quando você tiver fluxo de caixa de $2,000 por mês, você pode se considerar rico, pois nunca mais precisará trabalhar na vida e até o dia que você morrer, você terá no mínimo esse montante.

De maneira que, se você não gastar toda a renda gerada pelos ativos, você poderá reinvestir esse excedente, aumentando assim o tamanho dos seus ativos. Uma maneira fácil de se fazer isso é reduzindo as suas despesas.

Li um livro de um sujeito que se aposentou aos 34 anos de idade e se auto proclama “O cara que se aposentou mais jovem na história do Canadá”. Ele gastou cerca de $120,000 pra montar seu portfolio de ações, que dez anos depois, já valia algo em torno de $350,000. Incluindo juros e dividendos, ele tinha uma renda anual de cerca de $24,000, isso sem vender uma única ação. Dessa forma, ele terá no mínimo $2,000 dólares por mês ate o dia de sua morte e esse dinheiro suprirá suas necessidades, uma vez que ele adaptou suas despesas à esse montante.

Bem longe dos milhões que as pessoas dizem que precisam pra se aposentar, não?

Sem falar no fato de que as ações estão se valorizando e talvez seu portfolio venha a valer uns $600,000 daqui a uns 10 anos. Formidável não? Pra que isso aconteça, você precisa somente se alfabetizar financeiramente e entender que investir não é arriscado. Arriscado é viver pra pagar contas e não saber de fato se o patrão irá demiti-lo na segunda-feira de manha, se tiver acordado de mau humor.

Monday, September 13, 2010

A eterna luta entre o medo e a ambição

Neste terceiro post relacionado ao livro Pai rico, pai pobre, faremos uma distinção importante com relação ao dinheiro. Infelizmente, a maioria das pessoas passará os melhores anos de suas vidas trabalhando pelo dinheiro, sem conseguir entender realmente porque que elas estão trabalhando. E é isso que faz a classe média e os pobres. Os ricos, ao contrário, fazem o dinheiro trabalhar para eles.

Se é assim tão fácil de entender, porque que todos nós não fazemos o mesmo? Simplesmente porque temos medo. O medo é que faz com que as pessoas trabalhem todos os dias num emprego.

Medo de não poder pagar as contas, medo de serem despedidas, medo de não ter dinheiro suficiente pra os filhos, medo de ter que começar tudo de novo e por aí vai. E o que acontece? Tornam-se escravos desse sistema e passam a odiar o patrão.

E mesmo trabalhando arduamente, quase metade do seu dinheiro vai embora em forma de impostos, pois pagam impostos quando ganham (imposto de renda), pagam impostos quando gastam (impostos de compra, tipo 13% de HST no Canadá), pagam impostos quando poupam (impostos sobre ganhos financeiros) e pagam impostos quando morrem (impostos sobre a herança).

Quem trabalha arduamente segue fielmente o padrão MEDO X AMBIÇÃO. O que vem a ser isso? O medo de não ter dinheiro faz com que trabalhem arduamente. Então quando recebem o contra cheque, pensam nas coisas maravilhosas que podem ser compradas.

Assim, acordam, vão pro trabalho, pagam as contas, gastam mais e mais, e acordam novamente, vão pro trabalho, pagam as contas e gastam mais e mais... E passam 50 anos de suas vidas nesse esquema...

O triste é ver que o medo é que faz com que trabalhemos. Então trabalhamos bastante, mas mesmo assim o medo não passa, pelo contrário, ao termos mais dívidas, o medo aumenta e então trabalhamos mais e mais... O dinheiro controla nossas vidas, nossas emoções e nossas almas.

Não me entenda mal. É perfeitamente normal desejar coisas melhores para si mesmo. Mas o errado é trabalhar pelo dinheiro por causa desse desejo. Na verdade, fazendo isso, buscamos uma alegria que pensamos que o dinheiro pode comprar. Porém, a ironia é que essa falsa alegria tem curta duração e então precisamos de mais dinheiro...

E as pessoas passam a trabalhar mais e mais, pensando que o dinheiro pode acalmar suas almas perturbadas pelo medo de não ter dinheiro e pelo desejo de comprar coisas melhores...

Li em algum lugar um ditado árabe que dizia: “O pior que pode acontecer a um homem é ele arranjar um bom emprego”. Nunca havia entendido a fundo a verdade dessa adágio até entender que o emprego é uma solução de curto prazo pra um problema de longo prazo.

O problema de longo prazo que temos à nossa frente é o fato de termos que dominar o dinheiro e não temê-lo, pois só assim deixaremos de ser escravos dele. Mas não se engane. Temos que exercer firmemente um domínio sobre o medo e o desejo, pois mesmo que ganhemos rios de dinheiro e não tivermos dominado essas duas feras, não seremos nada além de escravos bem pagos.

Além do medo e do desejo, a principal causa da pobreza e das dificuldades financeiras é a ignorância, pois a ignorância aumenta o medo e o desejo. Não esquecendo que a vida humana em geral é uma luta constante entre a ignorância e o conhecimento.

Dessa forma, quando somos bombardeados com um assunto novo, temos duas opções: fechar a mente, ignorar a questão e ir adiante ou abrir a mente e tentar ver se aquilo é útil ou não. Quando falam por exemplo: invista na bolsa de valores!!! Teremos duas opções. 1) “Eu não, aquilo é muito complicado e eu posso me arrombar todo”. Ou 2) “Não entendo muito bem esse lance, mas gostaria de saber mais...”

Fechar a mente pra algo que pode nos beneficiar totalmente é cruel. É muita crueldade, não é verdade? Digam-me se não é uma crueldade passar a vida inteira com medo do dinheiro, não podendo explorar seus sonhos?

Digam-me se não é uma crueldade trabalhar arduamente por dinheiro pensando em comprar uma felicidade efêmera? Digam-me se não é uma crueldade acordar no meio da noite apavorado por causa das contas?

Viver pra pegar o contra cheque, pagar os cartões de crédito, ficar sem dinheiro no segundo dia do mês não é viver nem nos mais otimistas conceitos. Pensar que o emprego lhe trará segurança é mentir pra si mesmo.

Em suma, o caminho dos espinhos é nosso medo e nossa ambição. A saída consiste em por de lado o medo e controlarmos a nossa ambição. Devemos continuar trabalhando nos empregos que temos, óbvio, mas quanto mais cedo conseguirmos esquecer que precisamos de um contra cheque, mas fácil será a nossa vida adulta.

Sem nunca esquecer que as oportunidades estão por aí, só não as enxergamos porque não estamos procurando por elas. Estamos procurando por dinheiro e segurança e é exatamente isso que recebemos. Nada além disso.

Wednesday, September 8, 2010

Olhando a vida de formas diferentes

Dando continuidade ao livro Pai rico, pai pobre, Robert, que era o autor, tinha um pai que era altamente inteligente, tinha Phd. na sua área e cursou as universidades de Stanford, Chicago e Northwestern. Era um senhor carismático, forte e influente, que acreditava firmemente na educação. Foi bem sucedido na sua carreira, auferiu quantias razoáveis e trabalhou arduamente a vida inteira, mas sempre enfrentou dificuldades financeiras e deixou um monte de contas pra pagar quando morreu.

O mesmo aconteceu comigo. Meu pai era um homem extremamente inteligente, foi um pioneiro da computação no Brasil e acreditava firmemente na educação formal. Foi bem sucedido na carreira, criou um nome entre seus pares, ganhou quantias excelentes e trabalhou arduamente até se aposentar. Mas também enfrentou dificuldades financeiras e quando se foi, em 2009, deixou-nos somente uma casa. 

Na rua de Robert, morava seu amigo Mike. O pai de Mike nunca concluiu o segundo grau. Era também forte, carismático e influente. Acreditava também na educação, mas não na educação igual a que o pai de Robert cara acreditava. O pai de Mike também foi bem sucedido na sua carreira, ganhou quantias razoáveis e também trabalhou arduamente sua vida inteira. Mas o pai de Mike se tornou o homem mais rico do Hawaii e quando morreu, deixou milhões de dólares pra família, pra instituições de caridade e pra igreja.

Da mesma forma, eu tenho conhecidos e familiares que não ganharam dinheiro com seus empregos formais e que ganharam grandes quantidades de dinheiro, trabalhando arduamente a vida inteira e que quando morreram, deixaram uma verdadeira fortuna pros seus herdeiros. 

O que levou à essa diferença toda, se no começo da vida, o pai verdadeiro ganhava muito mais do que o pai de Mike, tendo em vista que era bem qualificado e tinha ótimo emprego? A resposta é simples: somente o modo de se organizar com relação ao dinheiro. Observe bem a diferença entre eles.

O pai de Robert dizia que o amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal. Ele dizia sempre a frase: “Não dá pra comprar isso!”.

Ao dizer que “Não dá pra comprar isso!”, criamos uma afirmativa, o que nos deixa sem alternativa e seu cérebro pára de funcionar com relação a isso. É a morte do assunto.

O pai de Mike dizia que a falta de dinheiro é a raiz de todo o mal. Ele dizia sempre: “O que posso fazer pra comprar isso?”.

Ao indagar “O que podemos fazer pra comprar isso?”, criamos uma pergunta, que obriga você a refletir e põe seu cérebro pra trabalhar, exercitando a mente, que é o computador mais poderoso do mundo.

Uma das razões pelas quais o ricos ficam cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres e a classe média luta com dívidas é que o assunto dinheiro não é ensinado nem na escola e nem em casa. O fato é que a escola se concentra nas habilidades profissionais e acadêmicas e não nas habilidades financeiras.

Vejam só a diferença de percepção com relação às seguintes questões:

Impostos - O pai de Robert acreditava que os ricos devem pagar mais impostos para atender aos mais pobres. O pai de Mike achava que os impostos punem quem produz e recompensam os que não produzem.

Carreira - O pai de Robert dizia: “Estude arduamente pra conseguir um emprego em uma boa empresa”. O outro dizia: “Estude arduamente para poder comprar uma boa empresa”.

Família - O pai de Robert dizia: “Não sou rico porque tenho filhos”. O outro dizia: “Tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos!”.

Hora do jantar - O pai de Robert dizia: “Não quero que se fale de dinheiro na hora do jantar”. O outro dizia: “Vamos aproveitar a hora do jantar pra discutir sobre dinheiro e negócios”.

Risco - O pai de Robert dizia: “Em questões de dinheiro, seja cuidadoso, não arrisque!”. O outro dizia: “Em questões de dinheiro, aprenda a administrar o risco!”.

Casa – O pai de Robert dizia: “Nossa casa é nosso maior investimento e nosso maior patrimônio!”. O outro dizia: “Minha casa é uma dívida e se sua casa for seu maior investimento, você terá problemas!”.

Contas – O pai de Robert dizia: “O que eu mais gosto de fazer quando recebo meu dinheiro é pagar as minhas contas em primeiro lugar!”. O outro dizia: “Primeiro, eu pago a mim mesmo, só depois eu pago as contas!”.

Assim, mesmo o pai de Robert tendo ganhado mais dinheiro do que o pai de Mike no inicio da carreira, morreu pobre e devendo, enquanto o outro morreu rico e deixando dinheiro pros outros.

Isso ocorreu simplesmente porque o dinheiro vem e vai nas mãos de todo mundo, mas se você tiver sido educado quanto ao funcionamento dele, você adquire poder sobre o mesmo e pode começar a construir riqueza. Foi exatamente o que ocorreu com o pai de Mike.

Com relação às idéias do pai de Mike sobre a sua casa ser uma dívida, eu discordo dessa idéia, mas depois explicarei as minhas razões e explicarei as razões dele.